Números do trimestre refletem receio dos investidores de uma fraca demanda
![](https://static.wixstatic.com/media/df9266_5d9c3ad965384429b214bd476f9ceb24~mv2.png/v1/fill/w_49,h_37,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/df9266_5d9c3ad965384429b214bd476f9ceb24~mv2.png)
Mesmo com fechamento em alta na sexta-feira (30), os preços do petróleo tiveram resultados negativos com a quarta perda trimestral consecutiva, tendo em vista o medo dos investidores de que a fraca atividade econômica mundial venha a prejudicar a procura pelos combustíveis.
A pressão sobre os preços é consequência direta da elevação nas taxas de juros ao redor do mundo, especialmente nas principais economias, como também sofreu interferência da lenta recuperação da indústria e do consumo na China, que apresentou resultados abaixo do esperado.
Com o anúncio da OPEP+/Arábia Saudita referente a novos cortes na produção de petróleo em 1 milhão de barris por dia em julho, como também a previsão de redução da oferta até 2024, o mercado foi impulsionado por suas preocupações macroeconômicas a manter o preço do barril em US$ 80 o barril, e não com base em fundamentos reais.